DADOS GERAIS
Início: 2018
Equipe: Fabíola Martins Delatorre (LEB/UFES), Azarias Machado de Andrade (UFRRJ), José Otávio Brito (IPEF), Carlos Rogério Andrade (UFG), Michel Picanço Oliveira (UFES), Alfredo Napoli (Cirad, França), Wellington Betencurte da Silva (UFES), Mathias Strauss (CNPEM), Ananias Francisco Dias Júnior (LEB/UFES).
Apoio: Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (FAPES).
Resumo: Existe uma tendência do aumento da utilização de materiais que, além de baixo custo, possam ser ambientalmente corretos. Devido aos possíveis efeitos do aquecimento global, alguns novos materiais, que não causem sérios danos ao ambiente, estão sendo estudados, neste contexto. Compósitos poliméricos reforçados por partículas e/ou fibras de origem vegetal estão sendo amplamente demandados e empregados. Dentre estes encontra-se os finos de carvão vegetal, um subproduto da fabricação de carvão vegetal, produzido em grande escala no Brasil, e que na maioria das vezes, é considerado resíduos dessa grande indústria, ocasionando em descarte incorreto e prejudiciais a natureza. Diante disso, a proposta aqui apresentada abordará em uma nova concepção, o estudo das inter-relações entre o processo de carbonização e a adição do carvão vegetal como um nanocomposto para o incremento das propriedades de biocompósitos visando múltiplas aplicações.